No ambiente empresarial a aprendizagem profissionalizante é tida como mais uma contribuição, dentro de tantas responsabilidades fiscais, ou seja, mais uma das obrigações que sobretaxam as empresas. E, a lei publicada em 2000, avança com dificuldade e não temos no Estado do Paraná, tido como um dos estados de melhor performance na área, nem 50% do potencial de contratação conquistado.
De outro lado, algumas empresas tem preferido vincular à responsabilidade social e nestes casos as notícias tem sido animadoras:
- Investimento, identificação e captura de talentos;
- Integração do processo de treinees, com etapas claras: aprendizagem, estágio…;
- Melhor relacionamento com a comunidade local;
- Mobilização do voluntariado corporativo com colaboradores mais envolvidos na área social;
- Oportunidade de desenvolvimento de novas lideranças através da oportunidade de supervisão de um aprendiz;
- Aprimoramento da área de Recursos Humanos, uma vez que adolescentes vulneráveis oferecem novos desafios aos gestores;
- Reconhecimento social vinculada a sua marca;
- Mais satisfação de colaboradores que percebem a empresa responsável na sua gestão de responsabilidades sociais;
- Direcionamento de recursos de imposto de renda para formação de aprendizes;
- Ampliação do quadro de colaboradores, apoiando setores sobrecarregados;
- Formar equipes de colaboradores que conseguem vencer os conflitos de gerações;
- Agregar ideias mais novas e mais compatíveis com as novas gerações no fortalecimento de sua marca e suas ações.
Fonte: Marcia Aparecida Osovski Suss, coordenadora da ABC Vida.